AMAERJ | 04 de março de 2022 16:37

Planilha com itens doados eleva transparência da ‘SOS Petrópolis’

Desamparados após tragédia em Petrópolis fazem fila para receber doações | Foto: Maria Lima/ Abaterj

A campanha “SOS Petrópolis”, que já arrecadou mais de 13.200 itens, ampliou a transparência das doações recebidas. É possível conferir todos os donativos recebidos por meio da plataforma online criada pela ABATERJ (Associação Beneficente dos Amigos do Tribunal) e atualizada, diariamente, às 18h.

Confira a plataforma aqui. A planilha apresenta todos os itens coletados nos fóruns Central e regionais do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) e adquiridos com as doações em dinheiro. Os itens são recolhidos e entregues na sede da Abaterj, no Museu da Justiça (Centro do Rio), para, então, serem levados a Petrópolis. Caminhões já realizaram entregas nos dias 21, 24 e 25 de fevereiro.

Os itens foram contabilizados a partir do dia 18. Os produtos mais recebidas são de higiene (3.654) e peças de vestuário femininas, masculinas e infantis (3.379). A equipe da Abaterj alerta que os itens de maior necessidade são os de consumo imediato: comida, água, fraldas e lenços umedecidos.

Caixa da campanha e como doar

Nos 17 dias da campanha “SOS Petrópolis”, as contas bancárias abertas para doações receberam R$ 221.477,16. Os valores foram contabilizados até esta quinta-feira (3).

Doações em dinheiro são aceitas pelo PIX da AMAERJ (CNPJ: 40.422.305/0001-06) e pelas contas da Associação:

Itaú – Agência 6002 | Conta corrente 07264-0
Bradesco – Agência 6246 | Conta corrente 3030-9

Os donativos devem ser entregues nos fóruns da capital (portarias das Lâminas 3, 4 e 5, do Palácio da Justiça, do Beco da Música e do Centro Administrativo da Praça 15) e do interior do Estado e nas sedes da Abaterj (Rua Dom Manuel, 29, sala 115, Centro do Rio de Janeiro) e da EMERJ (Rua Dom Manuel, 25).

A AMAERJ tem a parceria do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) e da ABATERJ e conta com o apoio do Observatório dos Direitos Humanos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).