Representantes de órgãos públicos se reuniram nesta segunda-feira (2), no TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), para apresentar ações e projetos que estimulem a articulação dos diversos programas de combate à violência doméstica no Estado do Rio. O encontro foi promovido pela COEM (Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do TJ-RJ).
Participaram integrantes do Poder Judiciário, do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro), da Polícia Civil, da PM-RJ (Polícia Militar do Rio de Janeiro), da DP-RJ (Defensoria Pública do Rio de Janeiro) e da Secretaria Estadual e Municipal de Saúde, da Subsecretaria Estadual e Municipal de Políticas para as Mulheres, entre outras instituições.
Leia também: AMAERJ sorteia cinco inscrições em congresso de Direito e Economia
Conselho da Magistratura recomendará candidatos à promoção no dia 12
EMERJ receberá professor belga em seminário nos dias 12 e 13
“Temos que funcionar bem, como uma engrenagem, o fluxo deve estar bom, trabalharmos em conjunto. Não podemos deixar faltar o óleo para que o carro funcione”, afirmou a juíza Adriana Ramos de Mello, titular do 1º Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, que presidiu a reunião.
Entre os assuntos tratados estiveram a atuação da Patrulha Maria da Penha e a implementação do Formulário Nacional de Avaliação de Risco (criado pela Resolução do CNJ nº 284/2019), além do Projeto Violeta, do Protocolo Violeta Laranja e da Ouvidoria da Mulher.
Também participaram da mesa a juíza Katerine Jatahy, da COEM; a defensora pública Matilde Alonso, do Nudem (Núcleo Especial de Defesa dos Direitos da Mulher); a delegada Juliana Emerique de Amorim Coutinho, da CGDEAM (Coordenadoria Geral das Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher); a promotora Lúcia Iloizio, do Centro de Apoio Criminal do Ministério Público do Estado; e a advogada Rebeca Servas, da OAB Mulher.
Fonte: TJ-RJ