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O juiz Gustavo Gomes Kalil, da 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, negou o pedido das defesas dos policiais militares Bruno Rego Pereira dos Santos, Sérgio Lopes Sobrinho e Luiz Henrique Ribeiro Silva para voltar a atuar na corporação e terem seus portes de armas devolvidos.
Eles são suspeitos de matar Lucas de Azevedo Albino, de 18 anos, em dezembro de 2018, em um caso que ficou marcado por ter sido investigado pela mãe do jovem, Laura Ramos de Azevedo.
Foi ela quem descobriu que o filho foi colocado com vida dentro de uma viatura (veja na foto acima) para ser socorrido de um tiro de raspão, mas chegou ao hospital morto, com um tiro na cabeça.
Trata-se de pedido de revogação das cautelares de suspensão das atividades e porte de armas, manejado pelas defesas de Bruno Rego Pereira dos Santos, Sérgio Lopes Sobrinho e Luiz Henrique Ribeiro Silva.
“Com as devidas vênias, não lhes assiste razão, pois permanecem hígidos os pressupostos das medidas cautelares como decretadas e mantidas. A decisão foi, inclusive, referendada pela Quarta Câmara Criminal do TJ-RJ. Assim, indefiro, por ora, os pedidos de revogação”, decretou o magistrado.
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