Destaques Noticias | 14 de outubro de 2020 13:39

Experiência do PJe no Fórum de Maricá embasa curso da EMERJ

Diretor do CNJ Luiz Antônio Garcia entre os juízes Criscia Curty e Fábio Porto, na inauguração do PJe em Maricá | Foto: Brunno Dantas/TJ-RJ

Estão abertas até sexta-feira (16) as inscrições para a capacitação sobre “PJe [Processo Judicial Eletrônico] e a nova rotina de trabalho – Gabinete do juiz”. Serão três encontros, nos dias 19, 23 e 26 deste mês, promovidos pela EMERJ (Escola da Magistratura do Rio de Janeiro).

Há 30 vagas para o curso, a ser transmitido pela Plataforma Teams das 14h às 16h. Os instrutores são os juízes Criscia Curty, diretora de Informática e Modernização da AMAERJ e titular do Juizado Especial de Maricá, e Fábio Porto, auxiliar da presidência do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro). Veja aqui a programação completa.

Os interessados devem se inscrever pelo Portal dos Magistrados do TJ-RJ. Para mais informações, entre em contato com a Difei (Divisão de Formação Continuada) pelo e-mail emerjdifei@tjrj.jus.br.

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PJe em Maricá

O Fórum de Maricá, na cidade da Região Metropolitana do Rio, iniciou a implementação do PJe em 9 de dezembro de 2019. O diretor de Tecnologia da Informação e da Comunicação do CNJ, Luiz Antônio Garcia, participou da implementação do piloto.

À época, a juíza Criscia afirmou que a comarca foi escolhida para desenvolver o projeto piloto no Judiciário fluminense em razão de seu célere crescimento populacional e econômico. O juiz Fábio Porto destacou as qualidades da plataforma digital desenvolvida pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

“O modelo em nuvem traz flexibilidade, disponibilidade, maior velocidade no sistema e redução de custos. Saímos daquela estrutura de montagem de datacenter num tribunal, com equipamentos e links, e jogamos para a nuvem, na qual eu posso escalonar numa velocidade muito rápida, com sistema disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, totalmente estável, seguro, rápido para que as pessoas possam usar. Essa é a grande revolução, esse é o futuro que nós estamos fazendo nesse momento aqui no Poder Judiciário do Rio de Janeiro”, explicou o magistrado.

*Com informações de EMERJ e CNJ