A Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro abriu, nesta segunda-feira (1º), as inscrições na 9ª edição do Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos. A premiação nacional é dividida em quatro categorias: Trabalhos dos Magistrados, Reportagens Jornalísticas, Práticas Humanísticas e Trabalhos Acadêmicos.
“Em um ano tão difícil para toda a humanidade, por causa da pandemia do coronavírus, a AMAERJ ressalta ser de suma importância ações de solidariedade, amor ao próximo e defesa dos valores fundamentais. Iniciativas como essas serão destacadas, mais uma vez, pelo Prêmio”, afirmou o presidente da AMAERJ, Felipe Gonçalves.
As inscrições estão abertas até 10 de agosto pelo site www.amaerj.org.br/premio. Um júri integrado por especialistas de destaque nas quatro áreas selecionará os trabalhos premiados.
Leia também: AMAERJ propõe 28 medidas para a volta do serviço presencial no TJ
Em nota, Tribunal de Justiça esclarece estudo sobre a retomada
‘Só terá contrato suspenso quem não puder estagiar’, informa TJ
Haverá cinco finalistas por categoria. O primeiro lugar de cada uma delas ganhará R$ 15 mil; o segundo, R$ 10 mil; o terceiro, R$ 5 mil. Os três primeiros colocados receberão troféus. Os demais finalistas serão homenageados com Menções Honrosas. Na categoria Trabalhos dos Magistrados, os três primeiros colocados receberão troféus.
Haverá ainda a concessão do Prêmio Hors Concours a personalidade com notável atuação na área dos Direitos Humanos e Cidadania, escolhida pelos magistrados fluminenses.
A cerimônia de premiação acontecerá em 9 de novembro.
O AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos tem patrocínio da Harpia Funding, do Bradesco, do Carrefour, da Associação dos Notários e Registradores do Brasil-RJ (Anoreg-RJ), da Firjan e da Multiplan. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), a Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) e a Alerj apoiam a premiação.
Consulte aqui o regulamento do AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos.
Histórico da premiação
Criado em 2012, o AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos já laureou 77 defensores da dignidade humana. O Prêmio saúda a memória da juíza Patrícia Acioli. Titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, ela foi morta em 2011, em Niterói, por policiais militares.
“O Prêmio celebra a memória da colega, juíza Patrícia Acioli. Seu exemplo e ação incessante em prol dos direitos humanos e da Justiça jamais serão calados e esquecidos. Estarão eternizados”, disse Felipe Gonçalves.