O artigo “Somos árvores, terras e tantas mortes aqui: um relato da luta pela sobrevivência dos povos indígenas acometidos pela Covid-19 diante da negligência estatal” analisa, de forma minuciosa, a atuação do Estado durante a pandemia, na perspectiva da comunidade indígena.
O texto é escrito pela advogada Mariana Cristiane Prados. Finalista da categoria Trabalhos Acadêmicos do 10º Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos, o trabalho narra as principais consequências da ação estatal na pandemia quanto à proteção da vida do índio.
Confira aqui a íntegra do trabalho.
Prêmio
Os primeiros lugares nas categorias Práticas Humanísticas, Reportagens Jornalísticas e Trabalhos Acadêmicos receberão, cada um, R$ 15 mil; os segundos, R$ 10 mil; os terceiros, R$ 5 mil.
Os três primeiros colocados ganharão troféus. Os demais finalistas serão homenageados com Menções Honrosas. Na categoria Trabalhos dos Magistrados, os três primeiros colocados receberão troféus, sem premiação em dinheiro.
O Troféu Hors Concours será destinado, post mortem, à juíza Viviane Vieira do Amaral, vítima de feminicídio às vésperas do Natal de 2020.
Criado em 2012, o AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos é um prêmio que celebra a memória da juíza Patrícia Acioli. Titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, ela foi morta em 2011, em Niterói, por policiais militares.
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