*O Globo
A Central Judiciária de Abrigamento Provisório da Mulher Vítima de Violência Doméstica (Cejuvida) atingiu recorde de atendimentos em 2022. Ao longo do ano passado, 7180 mulheres em situação de violência doméstica e seus filhos menores de idade foram auxiliados pelo projeto do Tribunal de Justiça do Rio.
Do número total de mulheres atendidas, 52 foram encaminhadas a abrigos. Março foi o mês de maior abrigamento: oito. Já dezembro teve o maior número de solicitações: 841, entre abrigamentos e orientações telefônicas e pessoais. Em 2021 a central atendeu 5.870 vítimas e seus filhos.
A Cejuvida foi criada para dar apoio e auxílio às mulheres e seus filhos menores vítimas de violência doméstica e familiar quando em situação de grave ameaça ou risco. É integrada ao plantão judiciário.
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