Notícias | 12 de dezembro de 2014 13:29

Mais de 20 juízes são promovidos para atuar na 1ª Região Judiciária

A presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, desembargadora Leila Mariano, deu posse nesta quinta-feira (11), a 23 juízes. Eles foram promovidos e passarão a atuar na 1ª Região Judiciária do Estado. Os juízes promovidos são Bruno Vinicius da Rós Bodart da Costa, Cesar Augusto de Oliveira Queiroz Rosalino, Aline Gomes dos Santos, Anna Luiza Campos Lopes Soares, Larissa Maria Nunes Barros Neto Franklin, Priscila Fernandes Miranda Botelho da Ponte, Guilherme Grandmasson Ferreira Chaves, Daniel Werneck Cotta, Talita Bretz Cardoso de Mello, Antonio Luiz da Fonsêca Lucchese, Bruno Arthur Mazza Vaccari Machado Manfrenatti, Tereza Cristina Mariano Rebasa Mari Saidler; Diogo Barros Boechat; Beatriz de Oliveira Monteiro Marques; Lorena Paola Nunes Boccia, Flavia Beatriz Borges Bastos de Oliveira, Rafael Cavalcanti Cruz, Cristiane Teles Moura Marques, Marcela Moura França Pamponet, Claudia Monteiro Albuquerque, Meissa Pires Vilela, Ariadne Villela Lopes e Daniella Correia da Silva.

Foto juízes

                Ao centro, desembargadora Leila Mariano e os juízes promovidos

A solenidade foi realizada no Salão Nobre do TJ do Rio, onde os magistrados assinaram o termo de posse e prestaram o compromisso de bem servir à Justiça. Segundo a desembargadora Leila Mariano, após passarem pelo curso de formação da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj), os juízes demonstraram conhecimento e se integraram ao Poder Judiciário fluminense. Ela disse que eles estão aptos para atuar na 1ª Região Judiciária.

“Vocês foram todos promovidos para a 1ª Região. Isso significa que a competência de vocês pode ocorrer em todos os lugares do Estado.  É justamente neste momento em que vocês são jovens e estão cheios de vontade, de disposição, que é importante não só conhecer a jurisdição em suas diversas especialidades como também em todas as áreas do Estado. Vocês são a nossa tropa, são aqueles que irão onde é preciso que se tenha um juiz”, afirmou a desembargadora.

Fonte: Amaerj com informações e do TJ-RJ