*O Globo/Ancelmo Gois
O Tribunal de Justiça do Rio está empenhado em fazer valer a Lei Nacional do Jovem Aprendiz, que prevê que empresas de médio e grande porte contratem, no mínimo, entre 5% e 15% de jovens aprendizes. Além de recentemente ter agido para efetivar a maior cota do país – 918 jovens em situação de vulnerabilidade social contratados pela Comlurb –, o TJ-RJ só contrata empresas prestadoras de serviço que estejam cumprindo a norma:
“Sem educação, cultura, saúde, saneamento básico nós não teremos uma sociedade mais justa. Um pouco de atenção nas crianças e nos adolescentes já gera um efeito social enorme.”, acredita o presidente do TJ-RJ, desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira.
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