O presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), Henrique Figueira, inaugurou a 38ª Vara Criminal-Vara Especializada em Crimes contra a Criança e Adolescente (Veca), nesta segunda-feira (15), no oitavo andar da Lâmina 2 do Fórum, no Centro do Rio. A presidente da AMAERJ, Eunice Haddad, esteve na solenidade. 

Participaram da cerimônia de inauguração o corregedor-geral da Justiça do Rio, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo; o 2º vice-presidente do TJ-RJ, desembargador Marcus Henrique Pinto Basílio; a presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Renata Gil; o procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos; a desembargadora Gizelda Leitão; a diretora do Departamento de Acompanhamento das Varas Criminais da AMAERJ, Alessandra Bilac; e a juíza Gisele Guida de Faria, titular da nova Vara. 

Ao discursar, o presidente do Tribunal afirmou ter “certeza que esta Vara será um sucesso absoluto.”

“Estamos começando uma nova etapa, uma nova visão para o nosso Tribunal. Nas mãos de uma juíza que merece todos os créditos, escolhida a dedo para assumir esta tarefa de extrema importância. A Vara funcionará com todo o apoio da administração do Tribunal, seja no lado psicológico ou social. A intenção é deixar as crianças o mais a vontade possível para melhorar sua condição de vida”, disse Figueira.

A juíza titular da nova Vara agradeceu a administração TJ-RJ e disse que “estamos dando um passo a mais em direção a proteção das crianças e dos adolescentes do Estado do Rio de Janeiro, que buscam uma proteção integral, principalmente, aqueles vitimados por crime.”

“Pretendemos dar um tratamento mais humanizado que evite a revitimização dessas crianças. Toda a equipe está muito focada em alcançar esse objetivo de trazer uma melhoria na qualidade de vida da população brasileira”, falou a juíza.

Henrique Figueira, complementou, dizendo que “é um orgulho muito grande dar mais esse passo em prol da sociedade. Olhar para as crianças e para os vulneráveis é fundamental. Temos que estar o tempo todo cientes que o Tribunal de Justiça, a Justiça e o Poder Judiciário só tem razão de ser quando está de braços abertos para todas as vítimas e as pessoas, de forma a praticar a Justiça da melhor forma possível”.

Leia também: EMERJ convida jovens carentes para evento sobre violência de gênero
AMAERJ conquista 17 medalhas nos Jogos Nacionais da Magistratura
Juiz Flávio de Almeida conquista cinco medalhas de ouro na natação