AMAERJ | 25 de setembro de 2018 18:43

Recorde de inscritos: Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli recebe 355 trabalhos

A 7ª edição do Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos bateu o recorde histórico de inscritos. A premiação recebeu 355 trabalhos. Das quatro categorias, a que recebeu maior número de inscrições foi Reportagens Jornalísticas, com 221 matérias, seguida por Trabalhos Acadêmicos (84 teses), Práticas Humanísticas (39 ações) e Trabalhos dos Magistrados (11 projetos). O prazo de inscrições terminou sábado (22).

O número de inscritos deste ano superou as edições de 2014 (240 inscritos) e 2017 (224). Com o tema “Direitos Humanos e Cidadania”, o Prêmio recebeu inscrições de todas as regiões do país. A cerimônia de premiação será em 12 de novembro, às 18h, no Tribunal Pleno do TJ-RJ.

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Os trabalhos premiados serão selecionados por um júri de especialistas de destaque em cada área. Haverá cinco finalistas por categoria. Na categoria Trabalhos dos Magistrados, os três primeiros colocados serão premiados com troféus. Nas demais categorias, o primeiro lugar ganhará R$ 15 mil; o segundo, R$ 10 mil; o terceiro, R$ 5 mil. Os três primeiros colocados também receberão troféus. Os outros finalistas serão homenageados com Menções Honrosas.

São parceiros do Prêmio a Confederação Nacional do Comércio (CNC), a Multiplan, a Associação dos Notários e Registradores do Brasil-RJ (Anoreg-RJ) e o Portobello Resort & Safari. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro apoia a premiação.

Troféu Hors-Concours

Na premiação, a 7ª edição do Prêmio homenageará a instituição Cáritas, vinculada à Arquidiocese do Rio de Janeiro. A organização receberá o Troféu Hors-Concours pela atuação abnegada e permanente em defesa do refugiado desfavorecido.

Prêmio

Criada em 2012, a premiação celebra a memória da juíza, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, morta em 2011, em Niterói, por policiais militares.

“Os 21 tiros com que os criminosos assassinaram covardemente Patrícia Acioli tentaram acuar e calar a magistratura do Rio de Janeiro, mas os juízes fluminenses não se dobram ao crime. A coragem de Patrícia Acioli não será esquecida. Esta homenagem é feita em nome de uma campeã dos direitos humanos, que em nome da Justiça, lutou para defender os direitos dos mais excluídos”, afirma a presidente da AMAERJ, Renata Gil.