Idealizado pelo juiz Sérgio Ribeiro, da 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da Capital, o projeto “Apadrinhar – Amar e Agir para Materializar Sonhos” integra a exposição “Magistratura Cidadã”, no Museu do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.
A exposição, organizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) até o fim deste mês de abril, destaca ações de juízes que implementaram novos paradigmas nas relações com a comunidade.
O “Apadrinhar” conquistou o Prêmio Innovare em 2015, na categoria Juiz. O projeto propicia a crianças e adolescentes, com esperanças remotas de reinserção familiar e adoção, a oportunidade de construir laços de afeto e apoio material, com possibilidades de amparos educacional e profissional disponibilizado por pessoas da sociedade civil que possuam disponibilidade emocional e/ou financeira para se tornar padrinho ou madrinha.
Doe um Futuro
Em 2022, o juiz Sérgio Ribeiro ganhou o Prêmio Innovare com outro projeto, o “Doe um Futuro”. A iniciativa indica cursos profissionalizantes para que padrinhos financiem a formação de adolescentes em situação de vulnerabilidade, acolhidos na área da 4ª Vara da Infância.
O padrinho paga diretamente à empresa que ministra o curso, sem entregar dinheiro para qualquer pessoa do abrigo ou da Vara. Confira aqui a lista dos cursos para contribuir.
Leia também: Auditório da AMAERJ sedia vacinação da Mútua contra a gripe
Juízas concorrem ao Comitê Gestor de Atenção Prioritária ao 1º Grau
Desembargador Agostinho Teixeira aponta medidas para coibir violência das torcidas