* ConJur
Boas práticas, trabalhos acadêmicos e reportagens sobre direitos humanos e cidadania poderão ganhar até R$ 15 mil na 5ª edição do Prêmio Amaerj Patrícia Acioli de Direitos Humanos. A premiação tem quatro categorias: Trabalhos dos Magistrados, Práticas Humanísticas, Trabalhos Acadêmicos e Reportagens Jornalísticas. As inscrições devem ser feitas pelo site da Associação de Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj) até 31 de agosto.
A entidade também vai homenagear uma personalidade com notável atuação na área, que receberá o Troféu Hors-Concours. O lançamento dessa edição do prêmio foi na última segunda-feira (25/7), no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Além de juízes e desembargadores, estava presente também o jornalista e escritor Zuenir Ventura, que relembrou momentos da vida da juíza Patrícia Acioli, assassinada em 2011.
A juíza Renata Gil, presidente da Amaerj, disse que a associação tem o compromisso de trabalhar ativamente na proteção aos direitos humanos e pelo exercício da cidadania, com o propósito de construir um momento melhor para todos. “A pauta dos direitos humanos legitima a própria atuação do Poder Judiciário. Conheci a juíza Patrícia Acioli, uma humanista, preocupada em proteger as vítimas dos processos que julgava e em combater o crime organizado. A verdadeira homenagem a sua bravura e dedicação constitui transformar o discurso de proteção aos direitos humanos em verdadeira ação”, afirmou.
O presidente do TJ-RJ, desembargador Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho, disse que a lembrança do nome de Patrícia Acioli promove uma união maior entre a sociedade e a magistratura. A cerimônia de premiação será em 7 de novembro, no Tribunal Pleno do TJ-RJ. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJRJ.
Fonte: ConJur