O juiz Paulo Cesar Vieira de Carvalho, da 17ª Vara Criminal, condenou o ex-policial militar Antônio Eugênio de Souza Freitas a 319 anos, nove meses e dois dias de prisão em regime fechado. Batoré, como é conhecido, chefia uma quadrilha que atua na Ilha do Governador, zona norte do Rio, e é considerado foragido.
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Ao todo, 15 pessoas, inclusive os três irmãos e a esposa dele também foram condenados no processo. Todos são acusados de extorsão com arma de fogo, organização criminosa, lavagem de dinheiro, incêndio e falsidade ideológica.
Na sentença, Vieira de Carvalho destacou a relação de Batoré com o traficante Fernando Gomes de Freitas, o Fernandinho Guarabu, foragido há 15 anos. Juntos, eles atuavam em um conglomerado na Ilha do Governador.