*O Globo
Os desembargadores da 4ª Câmara de Direito Público do Rio mantiveram a indisponibilidade dos bens de Jorge Picciani. O ex-presidente da Alerj, falecido em 2021, teve os bens congelados em uma ação pelo ato de improbidade administrativa decorrente dos fatos investigados na Operação Cadeia Velha.
De acordo com a denúncia, Picciani solicitava e recebia dinheiro da Odebrecht como forma de assegurar os interesses da empresa. O espólio é tocado pelo filho Leonardo Picciani, que entrou com o recurso pela liberação das posses, rejeitado por unanimidade de votos.
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