Cerca de 500 pessoas lotaram a Igreja São José, hoje (14), na missa de 7º dia da juíza Eduarda Monteiro de Castro Souza Campos. Em clima saudoso, o rito religioso foi celebrado pelo monsenhor Sérgio Costa Couto e pelo diácono permanente, Nelson Augusto Águia. O presidente da Amaerj, juiz Rossidélio Lopes, e demais membros da diretoria prestigiaram a missa.
O presidente da Amaerj e membros da diretoria prestigiaram a cerimônia religiosa
O juiz Renato Sertã, 1º tesoureiro da Amaerj, participou, primeiramente, na leitura da liturgia e ao final fez um pronunciamento em nome da Associação. Em seguida, amigas da magistrada participaram do momento da “Prece da Comunidade” e leram mensagem saudosas em memória da juíza. Ao proferir a Homilia, o monsenhor Sérgio Costa falou sobre a passagem da vida para morte e fez uma analogia à imagem do grão de trigo, que segundo o religioso mostra também a mutação da existência humana.
Amigos e familiares prestaram diversas homenagens para a juíza Eduarda Campos
Ao final da missa, o marido da magistrada, Vilobaldo Machado de Souza Campos Neto, relembrou emocionado a trajetória ao lado da juiza e falou sobre o filho do casal. “A minha história com a Duda é uma história mágica. Durante 23 anos foi um sonho, durante 11 dias um pesadelo e durante uma noite o desespero diante da realidade de eu ficar longe da minha eterna namorada. Mas, como toda história mágica, a minha também tem um final muito feliz. E eu acho que todos aqui presentes nessa igreja podem ter esse final feliz: é um arco- íris. E esse arco-íris começa bem ali naquele banco, onde está sentado o nosso filho Luiz Felipe, que foi uma verdadeira dádiva de Deus”, declarou Vilobaldo.
Emocionado, Vilobaldo falou da trajetória ao lado de Eduarda e do filho do casal
Por fim, o juiz Renato Sertã falou em nome da Amaerj e de todos os magistrados fluminenses, sobre a amizade e o tempo de convívio com a juíza. “Recebi a incumbência de trazer uma mensagem aqui para vocês, sobre o nosso sentimento em relação à nossa queridíssima Eduarda. Cada um tem uma história e uma vivência especial. E quanta admiração ela nos despertou e desperta até hoje. Se alguma palavra que pudesse resumir o que é a Eduarda, eu diria que é a leveza, Eduarda era de uma leveza ímpar. Então, cada um de nós tem essa marca, essa lembrança, por onde ela passou. Seja nos cartórios que ela liderou, os juizados, as turmas recursais. Essa é a herança que ela deixou para nós, além da família maravilhosa que formou. Aqui a mensagem é de alegria, é de leveza e é de agradecimento ao presente que ela deixou para todos nós, salve Duda!”, finalizou o magistrado. Após a missa os familiares receberam os cumprimentos de todos na sacristia da Igreja. Na ocasião, foi exibido um vídeo com diversas mensagens de familiares e colegas que conviveram com a juíza.
Juiz Renato Sertã falou em nome de todos os magistrados
A missa contou com o cerimonial do coordenador de eventos da Associação, Marcos Aguiar.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Amaerj