O trabalho “Meninas cidadãs: reconhecimento, sororidade e emancipação” aborda a desigualdade de gênero, uma das marcas mais presentes na sociedade brasileira. A autoria é da advogada Gabriele Zini de Oliveira, mestre em Direito pela Universidade Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), no Rio Grande do Sul.
O objetivo do material, selecionado como finalista pelo júri da categoria Trabalhos Acadêmicos do 10º Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos, é difundir a necessidade de uma política pública de combate à violência patriarcal e viabilizar a construção de espaços seguros de acolhimento de jovens.
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Prêmio
Os primeiros lugares nas categorias de Práticas Humanísticas, Reportagens Jornalísticas e Trabalhos Acadêmicos receberão, cada um, R$ 15 mil; os segundos, R$ 10 mil; os terceiros, R$ 5 mil.
Os três primeiros colocados ganharão troféus. Os demais finalistas serão homenageados com Menções Honrosas. Na categoria Trabalhos dos Magistrados, os três primeiros colocados receberão troféus, sem premiação em dinheiro.
O Troféu Hors Concours será destinado, post mortem, à juíza Viviane Vieira do Amaral, vítima de feminicídio às vésperas do Natal de 2020.
Criado em 2012, o AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos é um prêmio que celebra a memória da juíza Patrícia Acioli. Titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, ela foi morta em 2011, em Niterói, por policiais militares.