AMAERJ | 23 de julho de 2024 12:00

Juízes concluem projeto da AMAERJ e da Mútua por hábitos saudáveis

A AMAERJ e a Mútua dos Magistrados lançaram o projeto “Novos Hábitos, Mais Saúde”, em março, para melhorar a qualidade de vida dos associados. Juízes da capital e do interior do Estado participaram do desafio nos últimos meses. Primeira a concluir a atividade, a juíza Mara Grumbach elogiou a iniciativa.

“Adorei participar, porque me ajudou a colocar em prática hábitos mais saudáveis, inclusive quanto à alimentação. Foi um período em que priorizei me exercitar e me alimentar bem. Não foi fácil, mas foi incrível”, disse a magistrada.

No projeto, um grupo de magistrados é incentivado a cuidar da saúde a partir da prática de esportes, de forma leve e agradável, com uma programação especial realizada por sessenta dias, tempo que o ser humano leva, em média, para criar um novo hábito. O objetivo é a evolução coletiva dos indicadores de saúde dos associados.

“Amei o projeto, é inovador e importante para motivar acerca da necessidade de incluir a atividade física no dia a dia, como prioridade. Estou muito mais motivada para fazer atividades físicas, porque depois dos sessenta dias, sinto-me muito mais disposta, com o sono melhor e mais feliz”, frisou a juíza Mara Grumbach, que atua na Vara de Família, da Infância, da Juventude e do Idoso de Três Rios (Centro-Sul Fluminense).

Juíza Mara Grumbach

O Centro de Treinamento e Reabilitação Física da Mútua (CTRF) oferece acompanhamento personalizado, com avaliação médica e treinamento específico para cada associado. Para complementar, testes de avaliação cardiorrespiratória e física foram feitos no Laboratório de Performance Humana (LPH). Atualmente, esses testes já podem ser feitos no CDT Centro, com médico especializado. A Mútua adquiriu um dos aparelhos mais modernos e capacitou seus profissionais para a realização dos exames.

“O acompanhamento personalizado por um profissional fez toda diferença, por levar em consideração as minhas necessidades e habilidades”, ressaltou a juíza Mara Grumbach.

Presidente da AMAERJ no biênio 2020/2021, o juiz Felipe Gonçalves afirmou que o projeto é superinteressante. “O intuito não é o emagrecimento, mas, sim, incorporar aos hábitos diários a prática de exercícios para o melhor condicionamento físico. Mas, por tabela, o praticante acaba emagrecendo. No meu caso, eu emagreci três quilos. Interessante que os colegas acabam se aproximando e mostram pelo celular os seus treinos diários. A troca acaba incentivando e motivando os outros participantes do projeto”, disse.

O juiz Rodrigo Rocha, presidente da Regional da AMAERJ em Itaperuna (Noroeste Fluminense), também concluiu o desafio. “Achei o projeto importante e muito útil na questão de sensibilizar e conscientizar sobre a importância da prática de atividade física para a saúde. Já faço atividade física há bastante tempo, mas o acompanhamento semanal da equipe do Centro de Treinamento e da equipe médica e os treinamentos feitos, especificamente, para mim deram um gás maior para manter o hábito, a rotina e internalizar isso no nosso dia a dia”, disse o juiz.

Juízes Rodrigo Rocha e Felipe Gonçalves

Apesar de o prêmio final ser uma experiência no SPA Rituaali, a juíza Mara Grumbach afirmou que o mais importante é ganhar saúde pela prática esportiva. “Com certeza, irei continuar com a prática de exercícios físicos como prioridade e pretendo até mesmo incluir outros exercícios, como a natação, por exemplo.”

O presidente da Regional de Itaperuna ressaltou os benefícios trazidos pelo projeto. “O desafio me encaminhou para setores da atividade física que eram um pouco esquecidos por mim, como os alongamentos, funcionais e exercícios de mobilidade. Não fazia nenhum desses e agora não consigo ficar sem fazer. O treinamento me fez voltar para a natação, o que é muito bom para a minha saúde física. Melhorei em parte a minha alimentação, inserindo alguns alimentos que eu dispensava e são importantes. Senti uma grande diferença na parte física e na disposição. Com certeza, pretendo continuar praticando atividade física e confesso que vou sentir saudade do projeto”, contou Rodrigo Rocha.

O juiz Felipe Gonçalves parabenizou a AMAERJ e a Mútua. “Essa parceria vem se mostrando muito exitosa porque, além de estimular os magistrados a desenvolverem o hábito saudável e essencial da prática do exercício físico, aproxima os colegas por meio da troca de experiências. Os idealizadores do projeto estão de parabéns e só tenho a agradecer por se preocuparem com a minha saúde.”

A juíza Márcia Regina Sales Souza, da 23ª Vara Criminal da Capital, disse que o desafio iniciou um novo capítulo em sua vida. “Não era sedentária, mas não tinha tanto compromisso com minha saúde. O acompanhamento dos profissionais da Mútua e o apoio dos colegas que também participaram foram fundamentais para a atividade física fazer parte da minha rotina. Não foi fácil, mas consegui com o incentivo de todos e, atualmente, sinto falta quando não me exercito. O projeto é sensacional e deve continuar!”, afirmou a magistrada.

Opinião corroborada pela juíza Mônica Ribeiro Teixeira, do 3º Juizado Especial Cível. “O desafio foi instigante, já que nunca tive o hábito de me exercitar regularmente. A parceria dos professores e demais colegas fez a diferença. O incentivo e exemplo diário me forçava a treinar e estabelecer uma rotina. Adquiri o hábito de me exercitar, me matriculei em uma academia para fazer treino de força, me exercitei em viagem, o que nunca tinha feito na vida. A regularidade do exercício aumentou meu ânimo, me sinto mais disposta e com maior facilidade para as tarefas do dia a dia.”

Para o juiz Luiz Cláudio Marinho, da 31ª Vara Cível da Capital, o projeto é inovador. “Revela a preocupação da Mútua com a saúde e a qualidade de vida de seus associados, estimulando-os a incorporar a atividade física em suas rotinas. O projeto representou a chave para que eu pudesse retornar à prática da atividade física, após a realização de exames e acompanhamento profissional qualificado, o que me permitiu evoluir a cada semana e obter excelentes resultados. O exercício, pouco importa a modalidade, não pode ser considerado opção, mas, sim, atividade que deve ser, definitivamente, incorporada a quem deseja autonomia e melhora da qualidade de vida.”

Juízes Márcia Regina Sales Souza, Mônica Ribeiro Teixeira e Luiz Cláudio Marinho

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