O juiz da 1ª Vara da Infância e da Juventude, Pedro Henrique Alves, recebeu o Estandarte do Samba Mirim, por ter dado voz às crianças na confecção da nova portaria do carnaval carioca. Por ser um exímio conciliador, o juiz convocou a Liesa, a Lierj, a Riotur, o sindicato dos clubes, e a Associação das Escolas Mirins, que juntas, deliberaram o que a coluna divide a seguir entre categoria mirim e a normal. 

O desfile passou a começar às 18h, terminar às 2h – antes começava às 16h e findava 0h. A partir de agora, foi unificado, os foliões tanto no chão, quanto na bateria, tem que ter idade mínima de cinco anos, por pedido das escolas mirins. Também, antes, não havia necessidade de ART – Anotação de Representatividades Técnicas- que passa agora a ser exigida para os carros alegóricos. Nesta outra categoria, cuja coluna nomeou arbitrariamente assim, a cartilha unifica a idade de crianças para saírem sendo aos oito anos. Na bateria, o mínimo estabelecido ficou em 12. Sempre portando o alvará solicitado pela escola ao próprio juizado, com 40 dias de antecedência.

A nota foi publicada nas colunas “Informe Claudia Cataldi”, do Jornal O Fluminense, e “Ancelmo Gois”, do jornal O Globo.

Fontes: O Fluminense / O Globo