As inscrições no 10º Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos, abertas desde 31 de maio, se encerrarão em 9 de agosto. Nacional, a premiação é dividida em quatro categorias: Práticas Humanísticas, Reportagens Jornalísticas, Trabalhos Acadêmicos e Trabalhos dos Magistrados.
Confira aqui o regulamento. As inscrições devem ser feitas pelo site www.amaerj.org.br/premio. Um júri integrado por especialistas de destaque nas quatro áreas selecionará os premiados. Haverá cinco finalistas por categoria.
O primeiro lugar nas categorias Práticas Humanísticas, Reportagens Jornalísticas e Trabalhos Acadêmicos ganhará R$ 15 mil; o segundo, R$ 10 mil; o terceiro, R$ 5 mil. Os três primeiros colocados receberão troféus.
Os demais finalistas serão homenageados com Menções Honrosas. Na categoria Trabalhos dos Magistrados, os três primeiros colocados receberão troféus. Não haverá premiação em dinheiro.
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Será concedido, ainda, o Troféu Hors Concours a personalidade com notável atuação na área dos Direitos Humanos e Cidadania, com foco na questão da violência contra a mulher, escolhida pelos magistrados fluminenses a partir dos integrantes de lista tríplice. Integram a lista as juíza Viviane do Amaral (post-morten) e Adriana Ramos de Mello e a farmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes, as preferidas dos associados em votação online.
A comissão organizadora do Prêmio é integrada pelos juízes Felipe Gonçalves, presidente da AMAERJ; Daniel Konder, diretor de Direitos Humanos; e Marcia Succi, 1ª secretária da Associação dos Magistrados.
Patrícia Acioli
Criado em 2012, o AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos é um prêmio que celebra a memória da juíza Patrícia Acioli. Titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, ela foi morta em 2011, em Niterói, por policiais militares.
“Patrícia Acioli simboliza o bem, a dignidade humana e a cidadania. Ela estará sempre conosco. Nós não a esqueceremos jamais. A partir de seu exemplo, o Prêmio propaga ações, práticas e causas justas da sociedade, especialmente em tempos de pandemia”, afirma o juiz Felipe Gonçalves.