AMAERJ | 29 de outubro de 2018 12:50

Finalistas do Prêmio Patrícia Acioli serão conhecidos na segunda-feira

A Comissão Julgadora do Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos decidirá, na segunda-feira (5), os vencedores da 7ª edição. Nesta data, serão divulgados os 18 finalistas das categorias Trabalhos dos Magistrados, Reportagens Jornalísticas, Práticas Humanísticas e Trabalhos Acadêmicos. A cerimônia de premiação será em 12 de novembro, às 18h, no Tribunal Pleno do TJ-RJ.

O 7º Prêmio bateu o recorde histórico de inscritos, com 355 trabalhos. O número deste ano superou as edições de 2014 (240 inscritos) e 2017 (224).

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Das quatro categorias, a que recebeu maior número de inscrições foi Reportagens Jornalísticas (221), seguida por Trabalhos Acadêmicos (84), Práticas Humanísticas (39) e Trabalhos dos Magistrados (11). Com o tema “Direitos Humanos e Cidadania”, o Prêmio recebeu inscrições de todas as regiões do país.

Na categoria Trabalhos dos Magistrados, os três primeiros colocados serão premiados com troféus. Nas demais categorias, o primeiro lugar ganhará R$ 15 mil; o segundo, R$ 10 mil; e o terceiro, R$ 5 mil. Os três primeiros colocados também receberão troféus. Os demais finalistas serão homenageados com Menções Honrosas.

Os parceiros do Prêmio são Portobello Resort & Safari, Associação dos Notários e Registradores do Brasil-RJ (Anoreg-RJ), Multiplan, Confederação Nacional do Comércio (CNC), O Dia, Bradesco, Caixa e governo federal. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro apoia a premiação.

Troféu Hors-Concours

O Prêmio homenageará a instituição Cáritas, vinculada à Arquidiocese do Rio de Janeiro. A organização receberá o Troféu Hors-Concours pela atuação abnegada e permanente em defesa do refugiado desfavorecido.

Prêmio

Criado em 2012, o Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos celebra a memória da juíza, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, morta em 2011, em Niterói, por policiais militares.

“Os 21 tiros com que os criminosos assassinaram covardemente Patrícia Acioli tentaram acuar e calar a magistratura do Rio de Janeiro, mas os juízes fluminenses não se dobram ao crime. A coragem de Patrícia Acioli não será esquecida. Esta homenagem é feita em nome de uma campeã dos direitos humanos, que em nome da Justiça, lutou para defender os direitos dos mais excluídos”, afirma a presidente da AMAERJ, Renata Gil.