CNJ | 01 de fevereiro de 2024 15:13

Juíza Renata Gil assume o cargo de conselheira do CNJ; posse festiva será no dia 20

Conselheira Renata Gil e ministro Luís Roberto Barroso, presidente do CNJ

Em reunião administrativa, nesta quinta-feira (1º), a juíza Renata Gil assumiu formalmente o cargo de conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A posse festiva acontecerá em 20 de fevereiro, às 10h, na primeira sessão do CNJ em 2024.

Ex-presidente da AMAERJ e da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Renata Gil atuará como conselheira até o início de 2026.

Também passaram a integrar o CNJ o ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos, do Tribunal Superior do Trabalho (TST); os desembargadores José Edivaldo Rocha Rotondano, do TJ-BA, e Mônica Autran Machado Nobre, do TRF-3; a juíza Daniela Pereira Madeira, do TRF-2; e a advogada da União Daiane Nogueira de Lira.

Os ministros Luís Roberto Barroso, presidente do CNJ, e Luis Felipe Salomão, corregedor nacional de Justiça, deram as boas-vindas aos novos conselheiros.

“A atuação no CNJ vai muito além de uma função puramente correcional e fiscalizatória. O desenvolvimento de políticas públicas judiciárias é feito com base e informações coletadas e produzidas pelo Conselho, e a relevância do órgão atualmente é fundamental. Os senhores irão agregar valor ao Judiciário brasileiro ajudando a pensar e fazer a coisa certa”, afirmou o presidente do CNJ.

Nova composição do Conselho Nacional de Justiça | Foto: G.Dettmara/Ag.CNJ

A juíza Renata Gil foi indicada para integrar o CNJ pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade, em setembro de 2023. Após sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), foi aprovada no Senado por 74 votos em dezembro.

Renata Gil se formou em Direito na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) em 1994. Atuou nas Comarcas de Conceição de Macabu, Silva Jardim, Rio Bonito e Rio de Janeiro, onde é titular da 40ª Vara Criminal desde 2007.

Eleita pela primeira vez em 2015, Renata Gil presidiu a AMAERJ por dois mandatos consecutivos, de 2016 a 2019. Em seguida, foi a presidente da AMB de 2019 a 2022. Desde então, era juíza auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça.

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