Liberdade religiosa, gênero, raça e a política externa do Brasil são temas do curso “Direitos Humanos e Prática Judicial Aplicada”, oferecido pela EMERJ (Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro). As aulas serão em 3, 10, 17 e 24 de setembro.
Leia também: ‘Juristur mudou minha visão sobre os magistrados’, diz estudante
Novo Cadastro Nacional de Adoção será divulgado pela Corregedoria do CNJ
Luiz Fux preside última sessão como ministro do TSE
A coordenação é da desembargadora Maria Aglaé Tedesco Vilardo. Os professores convidados são as juízas do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) Adriana Ramos de Mello e Flávia de Almeida Viveiro de Castro, a advogada Adriana Gonzales, o diplomata Marco Túlio Scarpelli Cabral e o professor da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) José Ricardo Cunha.
“O propósito é dar subsídios para que juízas e juízes utilizem com maior frequência as convenções e tratados internacionais que protegem os direitos humanos e estejam em contato com o que vem sendo desenvolvido no mundo para proteger pessoas com vulnerabilidade”, ressaltou a coordenadora.
A magistrada Maria Aglaé destacou ainda “a importância da educação formal das meninas como proteção na violação dos direitos humanos das mulheres, a temática do ativismo judicial e o papel do STF no combate ao racismo no Brasil”. “Serão questões abordadas no curso. A metodologia é a da ‘sala do futuro’, utilizada na Bélgica, com participação intensa dos alunos em todas as aulas”, explicou.