Estudantes de escolas públicas municipais e estaduais do Estado do Rio de Janeiro já podem se inscrever no 2ª edição de ‘O Juiz do Futuro’, concurso de redação organizado pela Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ). O projeto visa estimular o interesse pelos temas relacionados ao Judiciário, à Magistratura e ao direito fundamental de acesso à Justiça.
A iniciativa tem o apoio da AMAERJ, da Mútua dos Magistrados, do Programa Alumni-EMERJ e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).
Podem participar do concurso estudantes do 6º ao 9º ano dos ensinos fundamental e médio. Cada instituição de ensino interessada deverá nomear um professor coordenador. No caso de estudantes com deficiência, se necessário, a participação poderá ser viabilizada com o auxílio de cuidador ou responsável na transcrição dos trabalhos.
Temas da redação
Os alunos do ensino fundamental devem abordar o tema “Os juízes precisam respeitar os direitos humanos?”. Já os estudantes do ensino médio escreverão sobre “Qual o papel do Supremo Tribunal Federal em um Estado Democrático de Direito?”. Cada aluno poderá participar com um único trabalho.
Premiação do concurso
1º lugar: Notebook
2º lugar: Tablet
3º lugar: Celular
As instituições de ensino dos estudantes autores dos trabalhos classificados em 1º lugar receberão um computador desktop. Todos os alunos participantes do concurso receberão certificados.
Os estudantes do ensino médio autores dos cinco trabalhos mais bem colocados receberão uma bolsa de estudo em cursos do Senac-RJ (exceto graduação, pós-graduação e MBA), desde que atendam os requisitos internos do Programa Senac de Gratuidade.
Inscrições
Na 1ª edição, em 2021, foram recebidas 76 redações. Neste ano, as inscrições são gratuitas e deverão ser realizadas pelos coordenadores das instituições de ensino, obrigatoriamente, pelo formulário on-line disponível no site da EMERJ até 31 de maio. Acesse aqui o edital e inscreva-se.
Leia também: NOTA OFICIAL
AMAERJ nomeia 30 magistrados para o Conselho de Aposentados
Ministro Mussi defende mecanismos inovadores no Judiciário