Indicado ao Oscar de Melhor Documentário e Melhor Canção Original, o documentário “A Juíza” chegou aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (23). O longa retrata a trajetória da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg, pioneira na luta pelos direitos das mulheres. No Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília, haverá sessões gratuitas até domingo (26).
Aos 86 anos, Ginsburg construiu um legado que a transformou em ícone da cultura pop. O filme é dirigido por Betsy West e Julie Cohen, que acompanham a carreira da magistrada desde que ela advogava.
Leia também: Presidentes discutem pautas pela defesa e valorização da magistratura
Juízas participarão de curso em Palermo, na Itália, sobre a máfia
Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli abrirá as inscrições em junho
A estreia brasileira é pensada com uma estratégia de mobilização em torno dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, em especial a ODS 5, sobre Equidade de Gênero.
Para assistir ao documentário, basta chegar nos cinemas listados abaixo e retirar seu ingresso na bilheteria:
RIO DE JANEIRO
Itaú Cinemas – Botafogo (Praia de Botafogo, 316)
Horários: 19h30 / 21h30
SÃO PAULO
Itaú Cinemas – Augusta
Horários: 14h / 18h
Itaú Cinemas – Frei Caneca
Horários: 16h / 20h
Itaú Cinemas – Pompeia
Horários: 17h30 / 21h30
BRASÍLIA
Itaú Cinemas – Casa Park
Horários: 19h30 / 21h30
BELO HORIZONTE
Belas Artes Cine
Horário: 19h30
Biografia da juíza
A ministra da Suprema Corte dos Estados Unidos Ruth Bader Ginsburg nasceu no Brooklin (Nova York), em 15 de março de 1933. Casou-se com Martin D. Ginsburg em 1954, com quem teve os filhos Jane e James. Ela obteve o diploma de Direito na Universidade de Cornell, estudou na Escola de Direito da Universidade de Harvard e fez doutorado na Escola de Direito da Universidade de Columbia.
Entre 1959 e 61, trabalhou como assistente de Edmund L. Palmieri, juiz da região sul de Nova York. De 1961 a 63, foi sócia de pesquisa e sócia-diretora do Projeto da Escola de Direito de Columbia sobre Processos Internacionais.
Ginsburg atuou como professora de Direito entre 1963 e 1980. Em 1971, teve papel decisivo no lançamento do Projeto sobre Direitos das Mulheres pela American Civil Liberties Union (ACLU, ou Associação Americana pelas Liberdades Civis). Ela foi nomeada juíza no Distrito de Columbia em 1980 e indicada para a Suprema Corte pelo presidente Bill Clinton, cargo que assumiu em 10 de agosto de 1993.
Confira o trailer do documentário: