O trabalho “Meu corpo não é pó: a luta feminina em Piquiá de Baixo contra a violação de direitos humanos” analisa como as mulheres da pequena comunidade, no interior do Maranhão, são representadas na Rede Justiça nos Trilhos.
A Rede é uma organização não-governamental (ONG) que sustenta, denuncia e promove a viabilização de comunidades afetadas pelas siderúrgicas ao longo do Corredor Carajás, trajeto férreo que corta os Estados do Pará e do Maranhão.
O trabalho concorre, com mais quatro inscrições, na categoria Trabalhos Acadêmicos do 10º Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos.
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Prêmio
Os primeiros lugares nas categorias Práticas Humanísticas, Reportagens Jornalísticas e Trabalhos Acadêmicos receberão, cada um, R$ 15 mil; os segundos, R$ 10 mil; os terceiros, R$ 5 mil.
Os três primeiros colocados ganharão troféus. Os demais finalistas serão homenageados com Menções Honrosas. Na categoria Trabalhos dos Magistrados, os três primeiros colocados receberão troféus, sem premiação em dinheiro.
O Troféu Hors Concours será destinado, post mortem, à juíza Viviane Vieira do Amaral, vítima de feminicídio às vésperas do Natal de 2020.
Criado em 2012, o AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos é um prêmio que celebra a memória da juíza Patrícia Acioli. Titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, ela foi morta em 2011, em Niterói, por policiais militares.
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