Celebra-se, nesta quinta-feira (14), o Dia do Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos. A data foi incluída em março de 2018 no calendário de datas comemorativas do Estado do Rio, em projeto de lei aprovado pela Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro). Criada em 2012, a premiação terá, este ano, sua 8ª edição.

A data da homenagem, idealizada pelo deputado estadual Dionisio Lins (PP), tem um significado especial: foi o dia que, em 1964, nasceu Patrícia Acioli. O prêmio foi criado no ano seguinte ao assassinato para homenagear a memória da juíza e dar continuidade a sua luta em prol da dignidade humana. Há sete anos, a premiação mantém como alvo o respeito aos direitos, à vida, à liberdade, à igualdade e à segurança, garantidos na Constituição.

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7º Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos repercute na imprensa

Ao longo das sete edições, dezenas de projetos foram contemplados. Eles são divididos nas categorias Trabalhos Acadêmicos e de Magistrados, Práticas Humanísticas e Reportagens Jornalísticas, com foco em direitos humanos. As cerimônias já contaram com presenças de expoentes do Judiciário, como o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli, em 2018, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, em 2017.

Na abertura do 7º Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos, em 12 de novembro passado, a presidente da AMAERJ, Renata Gil, homenageou a juíza que inspirou o prêmio. “Patrícia estará sempre conosco. Seu suplício não será esquecido pelos brasileiros, em particular por seus colegas de magistratura. Ela é a nossa luz, o nosso norte”.