O corregedor-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Claudio de Mello Tavares, recebeu nesta quinta-feira (18) a Medalha de Honra ao Mérito Desembargador Décio Antônio Erpen, em Natal (RN). A honraria foi entregue pelo Encoge (Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil), em homenagem aos serviços relevantes prestados ao fortalecimento da Justiça.
Aberto nesta quinta-feira, o Encoge reúne corregedores de todo o país até sábado (20) na capital potiguar. O objetivo do encontro é tornar a Justiça cada vez mais forte para atender as demandas da sociedade.
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Também foram receberam a medalha os desembargadores José Aurélio da Cruz, Expedito Ferreira e Zeneide Bezerra; o comandante da Ala 10, brigadeiro-do-ar Luiz Guilherme Silveira de Medeiros; a reitora da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), professora Angela Paiva; o presidente da Anoreg-RN (Associação dos Notários e Registradores do Estado do Rio Grande do Norte), Lucivan Azevedo; e o representante da FIERN (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte), Juliano Martins.
O corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins, destacou o papel das corregedorias como importantes interlocutoras entre o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e os magistrados na busca de uma gestão uniformizada. “O nosso compromisso é atuar com sabedoria, prudência e muita dedicação, buscando o diálogo com a magistratura nacional, valorizando sempre a atuação dos magistrados, que desempenham papel relevante para o exercício da democracia e o alcance da paz social tão desejada pela sociedade brasileira. Judiciário forte, cidadania respeitada.”
Para o presidente do Colégio, José Aurélio da Cruz (TJ-PB), o Encoge é uma excelente oportunidade para compartilhar práticas positivas em desenvolvimento na Justiça brasileira. “As Corregedorias são verdadeiros centros de inteligência do Poder Judiciário, indo além da orientação e fiscalização em sua atuação no dia-a-dia.”
O presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, Expedito Ferreira, afirmou que o Judiciário pode e deve ser o ponto de equilíbrio e de razão. O dirigente ressaltou que a administração do Judiciário se beneficia da ação da Corregedoria, em sua conexão com os juízes, unidades judiciais e a sociedade.
Fonte: CGJ-RJ