Ministros, senadores, deputados, magistrados, defensores, advogados e artistas que apoiam Prêmio Juíza Patrícia Acioli de Direitos Humanos, já confirmaram presença na solenidade de premiação. A cerimônia acontecerá hoje (8), às 17h, no Auditório Antonio Carlos Amorim, na Emerj. Dentre as autoridades confirmadas estão a ministra de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário; o vice-prefeito do Rio de Janeiro, Adilson Pires; o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, Zaqueu da Silva Teixeira; a secretária de Educação do Rio de Janeiro, Cláudia Costim; a delegada e chefe da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, Martha Rocha; e a secretária de Educação de São Gonçalo, Regina dos Santos Silva.
Também estarão na cerimônia o senador Lindbergh Farias (PT-RJ); os deputados federais Chico Alencar (PSOL-RJ), Alessandro Molon (PT-RJ), Sergio Zveiter (PSD-RJ), Hugo Leal (PSC-RJ), Otavio Leite (PSDB-RJ); a deputada federal, Benedita da Silva (PT-RJ); os deputados estaduais Bebeto (PDT), Chiquinho da Mangueira (PMDB), Gilberto Palmares (PT), Paulo Ramos (PDT) e Marcelo Freixo (PSOL); as deputadas estaduais Clarissa Garotinho (PR) e Maria Inês Pandeló (PT); o vereador do Rio de Janeiro, Reimont (PT); e o vereador de Niterói, Renatinho (PSOL).
O cartunista e escritor Ziraldo, a atriz e presidente da Fundação Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Carla Camurati; a atriz Giulia Gam; a bailarina Ana Botafogo; e o coordenador do AfroReggae, José Junior são algumas das personalidades que já confirmaram presença no evento.
O evento, ainda contará com várias apresentações especiais: os jovens da Orquestra Maré do Amanhã, um projeto social desenvolvido no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro; o Afrolata, um dos grupos de percussão do AfroReggae; o grupo Mangueira do Amanhã, um dos projetos que compõem o Programa Social da Mangueira; e a Escola de Dança Maria Olenewa.
Bailarinas da Escola de Dança Maria Olenewa se apresentarão na cerimônia de encerramento
O prêmio
Criado em 2012, pela Amaerj, com o apoio do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, o Prêmio Juíza Patrícia Acioli de Direitos Humanos homenageia a magistrada da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, assassinada em Piratininga, Niterói, em agosto de 2011, e enfatiza as causas humanistas. Tem, ainda, o propósito de demonstrar a necessidade de um trabalho preventivo de segurança dos magistrados.
O prêmio tem um caráter plural. É aberto à sociedade, estudantes e profissionais de todas as áreas, sem restrições.
Categorias
Este ano, a premiação contou com três categorias: “Redação do Ensino Fundamental”, ‘Trabalhos Acadêmicos” e “Práticas Humanísticas”. Os três melhores trabalhos de cada categoria serão premiados. Além disso, todos os concorrentes receberão certificado de participação e será concedida menção honrosa aos que se destacarem.
Premiação
Nas categorias “Trabalhos Acadêmicos” e “Práticas Humanísticas” o primeiro lugar ganha R$ 15 mil, o segundo recebe R$ 10 mil e o terceiro, R$ 5 mil. Na categoria Redação do Ensino Fundamental os três melhores textos serão premiados com um tablet.
Essa é uma forma de a Amaerj estimular os alunos a progredirem nos estudos e continuarem levando o conceito dos Direitos Humanos às localidades onde residem e frequentam a escola.
O prêmio em dinheiro, voltado somente para as categorias “Trabalhos Acadêmicos” e “Práticas Humanísticas”, visa oferecer uma ajuda efetiva para que os vencedores possam investir em estudos, aprimoramento e ações eficazes na valorização dos direitos humanos.
Júri
Para garantir uma avaliação plural, a banca conta com o psicólogo Carlos Santiago Ribeiro, o advogado criminal Técio Lins e Silva, o jornalista e escritor Ricardo Viveiros e o magistrado André Luiz Nicolitt.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Amaerj