AMAERJ | 05 de fevereiro de 2025 10:26

Associação lança o podcast ‘AMAERJ Memória – Conversa com Ex-Presidentes’

Presidente Eunice Haddad e os desembargadores Wagner Cinelli, Fernando Cabral e Roberto Felinto

A história e a importância do movimento associativo e da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro foram os temas do primeiro episódio do podcast “AMAERJ Memória – Conversa com Ex-Presidentes”. Na estreia, a presidente Eunice Haddad e o desembargador Wagner Cinelli (diretor Cultural) recebem os desembargadores Fernando Cabral (presidente da AMAERJ no biênio 1998-1999) e Roberto Felinto (presidente da Associação de 2008 a 2009).

Na abertura, o desembargador Wagner Cinelli explicou o projeto do Departamento Cultural da AMAERJ. “A ideia é que a gente traga ex-presidentes da Associação para conversarmos sobre os acontecimentos de suas gestões e o nosso movimento associativo tão importante, que é um vínculo muito grande entre nós associados.”

A juíza Eunice Haddad agradeceu o desembargador Wagner Cinelli pela iniciativa e os ex-presidentes que participaram do podcast. “Não vivemos sem a história, não podemos esquecer a história. Nesse projeto vamos reviver a história da AMAERJ, que começa com a fusão das Associação dos Magistrados Fluminenses e a Associação dos Magistrados do Rio de Janeiro”, afirmou a presidente.

União dos magistrados

Segundo juiz a presidir a AMAERJ, sucedendo o então juiz Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho, o desembargador Fernando Cabral relembrou o movimento pela união dos magistrados do Estado da Guanabara com os colegas do antigo Estado do Rio de Janeiro.

“Começamos a trabalhar essa ideia da fusão até porque não entendíamos muito bem isso de participar de duas associações, às vezes com interesses contraditórios. Houve uma mobilização em prol da fusão. Foi um parto difícil, mas em 1991 nós conseguimos. Quando fizemos a fusão, os espíritos estavam pacificados. A Associação, a partir dali, teve um impulso e ganhou força”, disse.

Atual diretor de Aposentados da AMAERJ, o desembargador Roberto Felinto também participou do processo de fusão. “Havia uma rivalidade entre os dois Estados. Nós, graças a Deus, fomos incumbidos de aproximá-los. Não foi fácil, mas tínhamos a consciência de que a união iria nos fortalecer. Nós sabíamos a importância de uma associação forte.”

Os magistrados também conversaram sobre a carreira da Magistratura e a atuação associativa perante o Congresso Nacional.

O podcast foi gravado no Estúdio TJRJ, espaço multimídia do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, gentilmente cedido pela Presidência do TJ.

Assista abaixo ao podcast: