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O ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), empossado nesta quinta-feira (6), chega à Corte com mais de 1,6 mil processos deixados por Celso de Mello, que se aposentou em outubro e cuja vaga passou a ocupar.
Primeiro ministro indicado para o STF pelo presidente Jair Bolsonaro, Marques herdou 1.668 processos, entre processos de controle de constitucionalidade de normas, recursos, inquéritos policiais e procedimentos de investigação criminal.
Desse total, 834 já estavam no gabinete de Celso de Mello e a outra metade, fora, em órgãos como a Procuradoria-Geral da República, Polícia Federal e Advocacia-Geral da União.
O novo ministro escolheu os nomes que vão compor seu gabinete na Corte. Ele designou alguns servidores do próprio STF, mas também escolheu pessoas que atuavam com ele no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).
A chefe de gabinete de Marques será Bethania Pereira Pires Peres Soares, que também era chefe de gabinete do ministro no TRF-1.
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