AMAERJ | 09 de setembro de 2024 17:22

AMAERJ reúne 40 magistrados e Ancelmo Gois no projeto ‘Velhos são os outros’

A AMAERJ sediou o encontro do projeto “Velhos são os outros”, nesta segunda-feira (9), que contou com a presença de 40 magistrados e do jornalista Ancelmo Gois, colunista do jornal “O Globo”. A presidente da AMAERJ, juíza Eunice Haddad, fez a abertura do evento.

“É sempre um prazer recebê-los no projeto ‘Velhos são os outros’, com encontros leves e alegres, em que conversamos sobre temas além do Direito. Hoje temos a honra de receber Ancelmo Gois na AMAERJ, um dos mais conceituados jornalistas do Brasil. Todo mundo sempre leu a tradicional coluna do Ancelmo no jornal ‘O Globo’. Essa é mais uma oportunidade para trocarmos ideias, um excelente encontro a todos”, disse a presidente Eunice Haddad.

Com 60 anos de carreira, o jornalista Ancelmo Gois falou sobre jornalismo, notícia, ética, fake news e a mudança dos meios de comunicação nos últimos anos. Ele contou que produz 8 mil notinhas por ano, lembrou causos da carreira e destacou a importância do Poder Judiciário e do jornalismo.

“A imprensa e o Judiciário são muito importantes, fundamentais. Não há democracia sem o Judiciário e a imprensa”, ressaltou Ancelmo Gois, que respondeu perguntas dos magistrados.

Compôs a mesa do evento a desembargadora Myriam Medeiros, coordenadora do projeto. Entre os magistrados presentes estavam os desembargadores Roberto Felinto, presidente da AMAERJ de 2008 a 2009 e atual diretor de Aposentados da Associação; Miguel Pachá, presidente do TJ-RJ de 2003 a 2004; José Carlos Murta Ribeiro, presidente do TJ no biênio 2007/2008; Letícia Sardas, presidente do TRE-RJ em 2013; Índio Brasileiro Rocha, presidente da COMAP; Maria Helena Machado, presidente da COJES; e Wagner Cinelli, presidente dos COGENs e diretor Cultural da AMAERJ; e o juiz Paulo Feijó, diretor de Assistência e Previdência da AMAERJ.

Organizado pela AMAERJ, Mútua dos Magistrados e Escola da Magistratura (EMERJ), “Velhos são os outros” tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos magistrados aposentados e pensionistas a partir de 60 anos. A fim de incentivar o convívio social, o projeto promove encontros e rodas de conversa sobre temas contemporâneos e de interesse dos associados.

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