A noite da última quarta-feira (26) foi marcada pela abertura do 69º Encontro do Colégio de Corregedores Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (Encoge), sediado na capital fluminense. A solenidade aconteceu no Hotel Windsor Atlântica, em Copacabana, e contou com a presença dos presidentes da Amaerj, Rossidélio Lopes; do TJ-RJ, desembargador Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho; do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil e corregedora-geral da Justiça do Maranhão, desembargadora Nelma Sarney; a corregedora-geral da Justiça do Rio de Janeiro, desembargadora Maria Augusta Vaz; e o subprocurador Geral da Justiça do Rio de Janeiro, Ertulei Laureano Matos.
Encoge reúne corregedores de todo o país no Rio de Janeiro
A corregedora-geral da Justiça do Rio de Janeiro iniciou o evento ressaltando a temática do 69º Encontro. “Nossas preocupações como corregedores-gerais da Justiça devem ir além das questões internas do Poder Judiciário, desta forma, entendo que a integração deste com os diversificados setores da sociedade é fundamental para o atendimento das funções de uma Corregedoria atenta aos problemas sociais. Projetos, parcerias e a visão da sociedade sobre o judiciário, portanto, são os temas de ordem que conduzirão as ações deste Encontro, cujo o tema é ‘Atuação Integrada do Sistema de Justiça – Projetos e Parcerias’”.
Na sequencia, o presidente do TJ-RJ, destacou o papel que o Judiciário tem exercido em casos de grande repercussão na sociedade, garantindo a ordem do seu papel republicano e constitucional que tem como missão exercer. Para finalizar, a presidente do Colégio reforçou a importância das funções exercidas pelos corregedores-gerais da Justiça. “Estamos imbuídos no propósito de elevarmos a qualidade dos serviços que prestamos a nossa sociedade diariamente, fazendo valer pilares constitucionais com ênfase ao principio da eficiência”.
Também estiveram presentes corregedores e juízes auxiliares das Corregedorias Gerais da Justiça de todos os estados brasileiros, entre outras autoridades.
Fonte: Amaerj com informações da CGJ