A Polícia Federal conduziu o advogado Cristiano Caiado de Acioli para prestar esclarecimentos na Superintendência Regional no Distrito Federal, depois de ele dizer ao ministro Ricardo Lewandowski que o STF (Supremo Tribunal Federal) “é uma vergonha”. O incidente ocorreu nesta terça-feira (4), em um voo comercial que saiu do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, com destino a Brasília.
A manifestação aconteceu com a aeronave ainda em solo. Após o embarque, o advogado disse: “Ministro Lewandowski, o Supremo é uma vergonha, viu? Eu tenho vergonha de ser brasileiro quando eu vejo vocês”.
Lewandowski respondeu: “Vem cá, você quer ser preso?”. Em seguida, pediu a um comissário de bordo para chamar a Polícia Federal.
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Em resposta, o advogado disse: “Eu não posso me expressar? Chamem a Polícia Federal, então. Por que eu falei que o Supremo é uma vergonha?”.
O ministro e o autor da crítica viajaram na primeira fileira, mas não estavam lado a lado. Quando o avião chegou ao Aeroporto Juscelino Kubitschek, o advogado foi conduzido por agentes da Polícia Federal até a sede da Superintendência da PF.
*Com informações de G1 e Correio Braziliense