Vencedor do Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos, na categoria Trabalhos dos Magistrados, o juiz Rodrigo de Castro Ferreira, do Tribunal de Justiça de Goiás, disse que a premiação o incentiva a dar prosseguimento a trabalhos de inclusão social.
Castro Ferreira foi premiado pelo projeto “Programa Mulher em Paz”, cujo objetivo é prevenir, reprimir e erradicar a violência doméstica e familiar contra a mulher, assim como conscientizar o infrator.
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“Honra receber esse premio em memória a uma grande humanista, Patrícia Acioli. E o trabalho não para, não cessa. O prêmio é um incentivo para que continuemos juntos trabalhando em rede para atingirmos o objetivo de uma forma muito mais contundente do que seria se atuássemos de forma particularizada, individualizada. Esse é o recado desse prêmio, o recado que a Patrícia quis deixar pra nós e que a AMAERJ e o TJ-RJ conseguem incentivar com esse prêmio”, disse o magistrado, ao receber a premiação.
Na categoria Práticas Humanísticas o vencedor foi a Associação Inscrire Brasile, pelo trabalho “Inscrever os direitos humanos em 1 e 1.000 escolas do Rio de Janeiro”.
O presidente Philippe Nothomb disse que a Inscrire Brasile foi criada na França e está há três anos radicada no Brasil.
“O Rio de Janeiro é o nosso projeto mais estruturado em todo o mundo. Nosso objetivo não é implantar o projeto em um ou mil escolas, mas em todas as escolas do Brasil e do mundo. Temos paciência. Todos estamos aqui para assegurar o bem e uma vida decente para as crianças. Falamos (nas escolas) de cidadania e direitos humanos de maneira simples, promovendo a conscientização pela criação do debate”, afirmou.
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