CNJ | 27 de junho de 2017 09:52

Corregedor Noronha participa de inspeção no TJ-RJ

João Otávio de Noronha em inspeção no TJ-RJ | Foto: Corregedoria Nacional de Justiça

O corregedor nacional de Justiça, João Otávio de Noronha, participou na quarta (21) e quinta-feira (22) de inspeção de rotina no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Desde o dia 19, a Corregedoria averiguou a área administrativa do TJ-RJ, varas da capital e do interior, e 32 gabinetes de desembargadores. Nesta semana, as atividades continuam nas varas empresariais da capital e serventias do interior.

Noronha acompanhou membros da Corregedoria em visita à 5ª Vara de Órfãos e Sucessões da capital fluminense. O juiz Renato Sertã, titular da vara, conduziu a equipe durante os trabalhos.

O foco da Corregedoria é verificar as condições de trabalho dos servidores e de atendimento ao cidadão, o cumprimento dos prazos processuais e a produtividade dos juízes. Há sete anos consecutivos, o Judiciário fluminense é o primeiro colocado no ranking dos mais produtivos da Justiça estadual, de acordo com o CNJ.

Durante o procedimento da Corregedoria, os trabalhos forenses e prazos processuais não estão sendo suspensos. Ao longo da sua gestão, Noronha, pretende inspecionar todos os Tribunais de Justiça do País. Até agora, já passaram pelo procedimento de inspeção os estados de Sergipe, Piauí, Espírito Santo, Maranhão, Amapá, Pará, Rio Grande do Norte e Amazonas e, por correição, o Ceará. O procedimento, determinado na Portaria n. 20 de 25 de maio de 2017, faz parte das atribuições da Corregedoria.

A inspeção no Rio está a cargo do desembargador federal Fernando Quadros da Silva (TRF-4), dos juízes Carlos Vieira von Adamek, Ricardo Felício Scaff e Marco Antônio Martin Vargas (TJ-SP), Sandra Reves Vasques Tonussi, Márcio da Silva Alexandre e Márcio Evangelista Ferreira da Silva (TJ-DF), Rui de Almeida Magalhães (TJ-MG), Candice Lavocat Galvão Jobim e Márcio Flávio Mafra Leal (TRF-1), Márcio André Keppler Fraga (TJ-RS), e José Luiz Leite Lindote (TJ-MT).

(Com informações do CNJ)