A Assembleia Geral da AMB encerrou no sábado (31) o XXII Congresso Brasileiro de Magistrados. O presidente da AMB, João Ricardo Costa, agradeceu a participação de todos os magistrados durante a realização do evento, em Goiás, e a presença maciça dos juízes nas oficinas e painéis. Para João Ricardo, a participação dos magistrados demonstra o interesse da categoria em discutir as questões que afligem a sociedade. “Foi um evento que mostra o quanto a nossa magistratura está disposta a enfrentar as questões mais difíceis que temos hoje”, disse.
“Gostaria de agradecer a todos e todas que vieram até Goiás fazer este congresso. Nós tivemos aqui um momento muito especial nas discussões, fizemos um congresso científico muito consistente, com os espaços muito disputados”, disse.
O presidente da AMB também falou sobre o relatório de gestão distribuído aos congressistas e o apoio das associações filiadas à entidade. “Nós apresentamos no congresso nosso relatório de gestão, que demonstra a nossa mobilização nesses dois anos. Nós conseguimos formar, com os presidentes das associações regionais e os tribunais de Justiça, a unidade em relação a bandeiras caras para nós e isso posso dizer que foi o maior trunfo até o momento dessa gestão”, declarou.
No encerramento foi aprovada a Carta de Rio Quente, onde a magistratura brasileira assume compromissos como lutar pela democratização do sistema de Justiça, acompanhar os resultados obtidos para a celeridade processual e o aperfeiçoamento do processo a partir da vigência do Novo Código de Processo Civil e a luta contra a corrupção que aflige a sociedade brasileira, dentre outros.
Confira aqui a íntegra a carta.
Confira abaixo a cobertura do Congresso:
| Ministro Lewandowski e João Ricardo Costa abrem XXII Congresso Brasileiro de Magistrados
| Ministros Luiz Felipe Salomão e Marco Aurélio Buzzi falam de Conciliação e Arbitragem
| Valorização da magistratura é discutida no XXII Congresso Brasileiro de Magistrados
Fonte: AMB