O Tribunal de Justiça do Rio convida a participarem da Campanha de Doação de Medula Óssea no próximo dia 27 de maio, das 9 às 16 horas, no térreo da Lâmina III do Tribunal, que fica na Rua Dom Manuel, nº 37. Organizada pelo Departamento de Ações Pró-Sustentabilidade (Deape), em parceria com o Departamento de Saúde do TJ-RJ (Desau) e com o Hemorio, a campanha objetiva ampliar o número de candidatos a doadores cadastrados no banco de dados do Hemorio, para futura doação em caso de compatibilidade genética com pacientes que necessitam de transplante da medula.
Para participar da campanha, o doador será submetido a uma rápida coleta de sangue, cerca de quatro mililitros, para verificação de sua tipagem sanguínea e cadastramento das características genéticas do sangue no banco de dados do Hemorio.
Para a diretora do Deape, Rosilea Di Masi Palheiro, a campanha reforça o compromisso do TJ-RJ em atuar cada vez mais próximo da sociedade. “O objetivo da campanha é promover a conscientização da importância de ser um doador de medula óssea. Muitos falam que o Poder Judiciário tem apenas a prestação judicional, mas eu acredito que nenhum órgão, seja público ou privado, pode prescindir dessa responsabilidade social. Essas ações aproximam ainda mais o Tribunal de Justiça da população”.
A diretora do Deape ressalta que, embora promovida no Tribunal, a campanha de doação é aberta a qualquer pessoa. “Podem participar da campanha, qualquer pessoa entre 18 e 55 anos de idade, que não possua nenhuma doença grave. Elas vão fazer parte do banco de doadores para possível doação no futuro, em caso de compatibilidade genética com algum paciente que aguarda o transplante de medula. Segundo estatística do Hemorio, apenas 25% das pessoas que fazem parte do banco, são chamadas para doação da medula óssea”, destacou.
O diretor do Departamento de Saúde do TJ-RJ, o médico Carlos Henrique Poubel Ferrari, destaca que qualquer pessoa pode participar da campanha, desde que não possua doença crônica. “No dia da campanha, faremos uma coleta de sangue que será encaminhado a um banco de dados para avaliação genética do material do doador. Será feita análise comparativa desse material com o material genético dos pacientes que precisam de transplante de medula óssea e caso haja compatibilidade, esse doador será chamado, dessa vez, para retirada da medula óssea”, explicou o diretor.
Fonte: TJ-RJ