Notícias | 24 de outubro de 2013 14:49

Ministério Público cria grupo para apurar morte de juiz

O procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Marfan Martins Vieira, determinou que um grupo de promotores esteja empenhado exclusivamente na investigação das mortes do juiz Carlos Alfredo Flores da Cunha e do instrutor de voo Adelmo Louzada, ocorridas na última segunda-feira (21). A Amaerj acompanha integralmente a apuração do caso.

O presidente da Associação, Cláudio dell´Orto, entrou em contato, na terça-feira (22), com a chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha. Segundo o magistrado, ela se comprometeu a empenhar todos os esforços para a conclusão rápida e eficiente do inquérito policial, inclusive na mobilização do aparato necessário da polícia técnica para a conclusão dos autos e laudos essenciais à investigação.

O Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) também informou ontem (23) que a Comissão de Segurança Institucional do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (Coseg), presidida pelo desembargador Antônio Jayme Boente, também está acompanhando o caso. A Associação apoia integralmente a criação pelo TJ-RJ de uma comissão para acompanhamento das investigações e indicará, se necessário, a juíza Cláudia Pomarico, cujo marido é instrutor de vôo, como representante da associação para auxiliar nos trabalhos.

O magistrado tinha 48 anos e estava a bordo de um monomotor que caiu, na última segunda-feira (22), na Lagoa do Marine, em São José do Imbassaí, distrito de Maricá, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Amaerj