A juíza Eunice Haddad, presidente da AMAERJ e vice-presidente de Assuntos Legislativos da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), esteve nesta terça-feira (11) na solenidade de posse do advogado Rodrigo Badaró como conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A cerimônia de posse, em Brasília, contou com as presenças do vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, e de dirigentes da AMB. Ao discursar, o presidente do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, saudou o empossado, que preencheu a vaga de cidadão indicado pelo Senado Federal.

“É com grande satisfação que celebramos a posse do doutor Rodrigo Badaró Almeida de Castro, advogado com ampla experiência, tendo atuado em mais de 3 mil causas em diversas áreas com destaque para o contencioso judicial. É uma figura extremamente fidalga e querida na comunidade jurídica. Seja muito bem-vindo aqui entre nós. Estamos seguros de que o CNJ se beneficiará da sua integridade, do seu talento e da qualidade do trabalho que irá nos prestar. Estamos muito felizes de tê-lo aqui”, disse o ministro.

Rodrigo Badaró formou-se em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos (MG). Preside a Comissão Especial de Proteção de Dados e coordenador do Observatório Nacional de Cibersegurança, Inteligência Artificial e Proteção de Dados do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) e foi conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) de 2022 a 2024.

“Hoje é um dia especial para mim. A responsabilidade é imensa e honra maior ainda. O CNJ exerce, na minha visão, papel de extrema relevância”, afirmou o empossado.

O novo conselheiro ressaltou que o CNJ “deve zelar pelo funcionamento eficiente da Magistratura brasileira, pilar do julgo imparcial e aplicação das leis da República”. Rodrigo Badaró frisou que a Magistratura precisa ser valorizada. “É impossível haver julgamento justo sem segurança física, moral e financeira daqueles que exercem nobre função. É impossível haver julgamento célere sem estrutura para atuação”, disse.

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