A Secretaria Estadual de Segurança solicitou, na última segunda-feira, à Polícia Civil um esquema de escolta permanente para a advogada Ana Cláudia Abreu Lourenço. Ela, que é testemunha no processo que investiga a morte da juíza Patrícia Acioli, revelou em depoimento que o seu nome estaria em uma lista de pessoas marcadas para morrer pelos policiais acusados do assassinato da magistrada, em agosto de 2011.
O documento chegou à secretaria após o pedido do juiz da 3ª Vara Criminal de Niterói, Peterson Barroso. A decisão foi publicada na sexta-feira para que fossem providenciados meios de proteção para a advogada, por solicitação do Ministério Público Estadual.
Na mesma decisão, o juiz também pediu a renovação da permanência do acusado Cláudio Luiz Silva de Oliveira no Presídio Federal de Campo Grande, que fica localizado no Mato Grosso do Sul.
Fonte: Jornal Metro