AMAERJ | 18 de outubro de 2024 19:30

Presidente Eunice Haddad e magistrados de todo o Estado participam do 2º FOVID-RJ

O 2º Fórum Fluminense de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (FOVID-RJ) reuniu juízes de todas as regiões do Estado, nesta sexta-feira (18), no Fórum Central. No encerramento, a presidente da AMAERJ, juíza Eunice Haddad, destacou a importância do encontro para a construção de soluções.

“É muito importante para a AMAERJ participar e apoiar esse evento. Na Associação, sempre trabalhamos com diálogo e construção de soluções. É o que estamos fazendo aqui hoje, todos passaram o dia inteiro construindo soluções para um problema tão grave que nós temos, que é a violência doméstica. Parabenizo a COEM, a EMERJ, o FONAVID e todos que participaram, um orgulho para a Magistratura do Rio de Janeiro”, afirmou.

O evento tratou do tema “Justiça com Perspectiva: Interseccionalidade e Ações Conjuntas para o Combate à Violência de Gênero”. Em painéis e oficinas, foram abordadas as ações integradas para enfrentar mortes violentas de mulheres; a importância da perspectiva interseccional para garantir o acesso à Justiça; e as medidas protetivas de urgência.

O encontro foi organizado pela Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (COEM), pela Escola da Magistratura do Estado (EMERJ) e pelo Fórum Nacional de Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (FONAVID).

Também compuseram a mesa de encerramento a desembargadora Adriana Ramos de Mello (coordenadora da COEM) e os juízes Katerine Jatahy, Elen de Freitas Barbosa, Tula Melo, Renata de Lima Machado, Cariel Bezerra, Andrew Francis Maciel e Erica Bueno.

A desembargadora Adriana Ramos de Mello frisou que as palestras foram maravilhosas. “Sabemos da importância desses encontros, vamos sempre fomentar aqui no Rio. Vale muito o encontro entre os colegas para conversar, dirimir as dúvidas e debater. Levamos daqui essa união. Todos nós queremos que a mulher tenha atenção rápida, atendimento eficaz e que todas instituições funcionem para que as mulheres possam ter o seu direito de acesso garantido.”