Integrantes do grupo de trabalho formado pela COMAQ (Comissão de Políticas Institucionais para Eficiência Operacional e Qualidade dos Serviços Judiciais), do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), se reuniram nesta segunda-feira (7) para tratar das funcionalidades e dos ajustes do Processo Judicial eletrônico (PJe).
Estiveram na reunião, no Fórum Central, a desembargadora Maria Isabel Paes Gonçalves (presidente da COMAQ) e os juízes Marcia Succi (representante da AMAERJ na COMAQ), Rodrigo Moreira Alves (diretor-adjunto da Associação), João Felipe Mourão (secretário do Conselho da AMAERJ), Camilla Prado (membro do Conselho da Associação), Juliana Kalichsztein, Cláudia Motta, Daniel Cotta e Paulo Henrique Caetano.
Participaram por videoconferência os juízes Carlos Eduardo Pimentel das Neves, Daniel Fonseca, Lorena Boccia, Monique Brandão dos Santos, Thereza Cristina Xavier e Yedda Ching San.
A presidente da COMAQ ressaltou a importância de aprimorar o PJe e compreender mais as funcionalidades do sistema. “O PJe é uma realidade para nós. É um programa que precisamos conhecer melhor e fazer com que ele gire na sua potencialidade para atender ao que nós necessitamos”, afirmou a desembargadora Maria Isabel Paes Gonçalves.
O grupo de funcionalidades do PJe é um subgrupo nascido no programa de juízes gestores, que busca trazer os magistrados a participarem da administração. “Esse grupo de trabalho é aberto. As pessoas foram se voluntariando e estão participando. Não é um grupo fechado, é um grupo de integração”, destacou a presidente da COMAQ.
Responsável pelo grupo, o juiz Rodrigo Moreira Alves frisou que o trabalho desta comissão é “receber as demandas de todos os órgãos judiciais do Tribunal, sistematizar essas propostas e apresentar para a Secretaria-Geral de Tecnologia da Informação (SGTEC) implementar as mudanças”.
O juiz João Felipe Mourão explicou que o grupo definirá as prioridades de sugestões para o aperfeiçoamento do PJe. “Existem deficiências, e ainda que não tivessem, sempre há o que ser melhorado. A tecnologia vai evoluindo, então temos que buscar a ajuda da informática. Já existem várias propostas e sugestões de melhorias do sistema. Vamos estabelecer prioridades, de acordo com a maior necessidade que o magistrado tem no dia a dia, para que a equipe de informática possa priorizar o que é mais importante e, com isso, melhorar a prestação jurisdicional.”
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