A presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), desembargadora Leila Mariano, apresentou na sexta-feira, dia 18, o Plano de Gestão e Análise Estratégica do Judiciário fluminense para o biênio 2013/2014. A apresentação, feita em conjunto com o corregedor-geral da Justiça, desembargador Valmir de Oliveira Silva, reuniu desembargadores que compõem os grupos de trabalho da administração do Tribunal, juízes auxiliares da Presidência e da Corregedoria Geral, diretores-gerais e representantes da Associação dos Magistrados do Estado do Rio (Amaerj) e do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio (Sindjustiça/RJ).
Amaerj participou da reunião realizada no Salão Nobre do TJ-RJ | Foto: Alexandre Moreira
O Plano Diretor de Gestão (PDG) e a atualização do Plano Estratégico foram aprovados pelo Órgão Especial do TJRJ. O PDG tem por finalidade definir os princípios, alinhar e orientar os esforços institucionais, englobando a gestão estratégica e operacional do Poder Judiciário fluminense, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça.
Com validade até o final de 2014, o Plano Estratégico orienta a definição de iniciativas e projetos necessários ao alcance das metas de gestão estratégica. Os ajustes estruturais no plano devem ser realizados a cada dois anos para realinhamento às diretrizes da administração superior, coincidindo com a mudança de gestão que ocorre a cada biênio.
Focos estratégicos
Segundo explicou a presidente Leila Mariano, a atual revisão do Plano Estratégico contou com a participação de magistrados e servidores para sua realização. No trabalho, de acordo com a desembargadora, procurou-se discutir as questões que estavam impactando a efetividade da jurisdição.
Foram definidos como temas estratégicos a efetividade jurisdicional, a gestão dialógica, a comunicação institucional, a valorização de magistrados e servidores, a prestação de contas e a tecnologia eficaz. Dos 29 projetos elaborados, 18 dizem respeito à efetividade jurisdicional.
“Esses projetos não esgotam os nossos esforços; tenho certeza que podemos fazer mais. Somos o primeiro Tribunal que tem um PDG estruturado e a ideia é sistematizar o trabalho, envolvendo todos os magistrados, servidores e colaboradores”, afirmou a presidente do TJ-RJ.
Fonte: Assessoria de Imprensa do TJ-RJ