Em cerimônia realizada no Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), foi lançado o aplicativo Vida Compartilhada. A vice-presidente do Conselho Deliberativo da AMAERJ, juíza Rita Vergette, representou a Associação.
A tecnologia foi idealizada pelo advogado Wagner Nascimento. Ele doou a ferramenta ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que escolheu o TJ-RJ para implantar a ferramenta de forma pioneira no país. O aplicativo para celular auxilia pais separados a compartilharem informações básicas envolvendo os filhos em temas como saúde, educação, segurança e deslocamentos.
O objetivo do aplicativo é “ser um elemento facilitador para o pleno exercício da guarda compartilhada. Se dispondo a ser um meio de igualdade entre os genitores no que tange às informações relevantes sobre o filho”, explicou a juíza Ana Cristina Dib Miguel, da 6ª Vara de Família da Capital.
“Com o aplicativo Vida Compartilhada, os filhos de pais separados terão pai e mãe em igualdade de condições. Atuantes e participativos em suas rotinas à medida que as informações sobre a criança serão prestadas de forma isonômica, rápida e de acordo com a realidade das partes”, destacou a magistrada.
O aplicativo conta com o apoio do Fórum Nacional de Juízes da Infância e Juventude, do CNJ, do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro e do TJ-RJ.
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