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O juiz Gustavo Gomes Kalil, da 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, rejeitou as alegações da defesa do modelo Bruno Krupp e deu andamento ao processo marcando a primeira audiência de instrução e julgamento do caso.
O modelo e influenciado digital responde pelo atropelamento e morte do adolescente João Gabriel Cardim Guimarães, de 16 anos, no dia 30 de julho. Além do homicídio simples, Krupp vai responder por dirigir veículo em via pública sem habilitação e concurso material.
No documento em que definiu a audiência, o juiz autorizou ainda a habilitação do perito Ricardo Molina como assistente técnico da defesa, que pretende indicar ainda um assistente técnico, que seja médico para debater laudos do caso.
Molina é perito em fonética forense tendo atuado em centenas de processos judiciais. Seu caso mais famoso foi no que investigou a morte do ex-tesoureiro PC Farias. Costuma analisar principalmente arquivos de áudio e vídeo em busca de edições falsas ou salientando detalhes neles. Analisa ainda grafotécnica, documentos cópia, acidentes de trânsito, o que deve ser a tônica do caso Krupp.