O Museu da Justiça lembra a todos que continua aberta, no Antigo Palácio da Justiça, a exposição “Projeto Memória do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro”. A mostra, com visitação de segunda a sexta-feira, exceto nos feriados, das 11h às 17h, recebeu, de julho a outubro deste ano, cerca de 700 visitantes.

Aproximadamente 50 peças, entre documentos, objetos, medalhas, indumentárias e livros antigos, compõem o acervo exposto no 3º andar nos suntuosos Salões Nobre e dos Espelhos, propiciando um verdadeiro passeio ao passado da Justiça fluminense.

Merecem destaque: o belo relógio de mesa pertencente ao TJ do Estado da Guanabara, que funcionou no antigo Palácio da Justiça do Estado da Guanabara, de 1960 a 1974,e o núcleo da escrita, que exibe, entre outras peças, a máquina portátil de escrever alemã Mignon, pioneira em seu gênero na década de 30.

O público poderá, ainda, apreciar e manusear documentos importantes do acervo do Museu da Justiça, como o Registro Civil nº 1 do Brasil, do ministro Edgard Costa, de 1907, emitido pelo antigo Gabinete de Identificação e de Estatística, atual Instituto Félix Pacheco; cópias de partes do inventário do jurista Ruy Barbosa,cujo primeiro tomo fala das casas da Rua São Clemente e de Petrópolis; além do processo que trata do julgamento de Gregório Fortunato, ex-chefe da guarda pessoal do então presidente Getúlio Vargas.

A exposição tem por objetivo difundir a memória da Justiça fluminense e faz parte das atividades do Museu da Justiça, órgão vinculado à Diretoria Geral de Gestão do Conhecimento (DGCON), do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

O Museu da Justiça fica na Rua Dom Manuel 29 – Centro e a entrada é franca. Para mais informações, acesse o site http://www.tjrj.jus.br/, link Institucional/MuseudaJustica.

Fonte: Assessoria de Imprensa do TJ-RJ