Em reunião realizada na última sexta-feira (27), o presidente da Amaerj, juiz Rossidélio Lopes, e a diretora de Direitos Humanos da Associação, juíza Denise Appolinária, convidaram a presidente da Fundação Theatro Municipal do Rio, Carla Camurati, a dirigir a cerimônia de encerramento da 3ª Edição do Prêmio Juíza Patrícia Acioli de Direitos Humanos. Na ocasião, também foi confirmado que o evento, que acontecerá no dia 17 de novembro, será realizado no Theatro.

Presidente da Amaerj, juíza Denise Appolinária e Carla Camurati em encontro no Theatro Municipal do Rio

A participação do Theatro na 3ª Edição do Prêmio dá continuidade à parceria firmada com Amaerj, em 2013, que contou com a participação da bailarina Ana Botafogo como mestre de cerimônia do evento.  A Fundação também atua em parceria com a Associação, oferecendo diversas facilidades para os magistrados adquirirem ingressos de espetáculos promovidos pela Casa. A parceria com a entidade tem o intuito de apoiar e facilitar o acesso dos associados às atividades culturais.

Para este ano, o Conselho Deliberativo do prêmio definiu que os vencedores serão divulgados no dia 17 de novembro. Na categoria “Redações dos Alunos do Ensino Fundamental” o tema escolhido será “Brasil, Cidadania e Direitos Humanos”. Nas categorias “Trabalhos Acadêmicos” e “Práticas Humanísticas” o tema será “Educação e Direitos Humanos: A pessoa em primeiro lugar”. As inscrições serão encerradas em 8 de outubro.

A Banca Examinadora da 3ª edição do Prêmio será formada pelo desembargador Geraldo Prado, pelos juízes Denise Appolinária, Cláudia Motta, André Nicolitt e Ricardo de Araújo Barreto; pelos advogados Tércio Lins e Silva e Ricardo Brajterman; por Mike Acioli Chagas; pelo psicólogo Carlos Santiago; pelos professores Eliane Sampaio e Paty Fonte; pelo vereador Diego Sampaio; e pelo diácono Nelson Águia.

O prêmio

Criado em 2012, pela Amaerj, com o apoio do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, o Prêmio Juíza Patrícia Acioli de Direitos Humanos homenageia a magistrada da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, assassinada em Piratininga, Niterói, em agosto de 2011, e enfatiza as causas humanistas. O Prêmio tem um caráter plural. É aberto à sociedade, estudantes e profissionais de todas as áreas, sem restrições.

O Conselho Deliberativo do Prêmio é composto pelo presidente da Amaerj, juiz Rossidélio Lopes; pela diretora de Direitos Humanos da Associação, juíza Denise Appolinária; pelo desembargador Cláudio dell’Orto; pelo desembargador Siro Darlan; pelo juiz Alexandre Abrahão; por Mike Acioli Chagas; e pelo psicólogo Carlos Santiago.

3ª Edição do Prêmio Juíza Patrícia Acioli de Direitos Humanos

Lançamento: 11 de agosto
Fim das inscrições: 8 de outubro
Cerimônia de premiação: 17 de novembro

Categorias

Redações dos Alunos do Ensino Fundamental: “Brasil, Cidadania e Direitos Humanos”
Trabalhos Acadêmicos: “Educação e Direitos Humanos: A pessoa em primeiro lugar”
Práticas Humanísticas: “Educação e Direitos Humanos: A pessoa em primeiro lugar”

Fonte: Assessoria de Imprensa da Amaerj