O presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Luiz Zveiter, participou ontem, dia 24, da aposição de seu retrato na Galeria dos Corregedores-Gerais da Justiça. A solenidade aconteceu no auditório da Corregedoria no 7º andar do Fórum Central.

Participaram da mesa da cerimônia, além do presidente, o corregedor-geral da Justiça, desembargador Antonio José Azevedo Pinto; o diretor-geral da Emerj e futuro presidente do TJRJ, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos; o 2º vice-presidente do TJRJ, desembargador Sérgio Verani; a diretora do Centro de Estudos e Debates (CEDES), desembargadora Leila Mariano; o presidente da Amaerj, desembargador Antonio Siqueira; e o ministro do STJ Waldemar Zveiter.

“Não estou homenageando o presidente Luiz Zveiter, mas sim o ex-corregedor-geral da Justiça, desembargador Luiz Zveiter. Um homem que demonstrou acima de tudo ter competência, talento e criatividade. A prova disso está pela simples entrada na Corregedoria, onde renovou não só a parte estética da construção, mas vários procedimentos existentes lá. Não poderíamos deixar passar em branco esse momento e por isso convidei a todos para essa solenidade para que marcássemos esse momento não somente pela colocação de um retrato, mas pela passagem indelével de vossa excelência perante à Corregedoria”, ressaltou o desembargador Antonio José Azevedo Pinto.

Em seu discurso, o presidente do TJRJ destacou a importância do apoio dos magistrados e serventuários durante sua Administração: “Ninguém faz nada sozinho. Todas as realizações não poderiam ser feitas sem o apoio dos magistrados e servidores. Por isso, o brilhantismo da minha Administração eu divido principalmente com meus juízes auxiliares e diretores. O retrato colocado na galeria é bom porque serei lembrado, mas o fato de conseguirmos fazer com que o Judiciário do estado do Rio de Janeiro fosse reconhecido publicamente pelas autoridades e pela população é o mais importante”, disse Zveiter.

O desembargador Luiz Zveiter ocupou o cargo de corregedor-geral da Justiça no final do biênio 2005/2006, em virtude da aposentadoria compulsória do desembargador Manoel Carpena Amorim, em junho de 2006, e foi novamente eleito para o cargo para o biênio 2007/2008.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro