Em maio agora, o plenário do STF vai decidir se quem participa dessas marchas da maconha, Brasil afora, faz ou não apologia do crime, já que a droga é ilegal. O relator é o ministro Celso de Mello.
A ideia é criar uma jurisprudência, porque há decisões desencontradas sobre o tema em vários estados. No Rio, como foi dito aqui ontem, a Justiça liberou a marcha, dia 7, em nome do direito constitucional que garante a liberdade de expressão.
Fonte: O Globo / Coluna do Ancelmo Gois